O poder de uma Marca Pessoal alinhada ainda é muito subestimado hoje em dia, mas acredite, minha rainha: coisas poderosas acontecem quando seu posicionamento expressa o valor que você enxerga em seu negócio e reduz os ruídos da sua imagem.

Não existe fórmula mágica para ser uma líder de sucesso, mas quando entendemos que tudo parte de uma fonte – nós mesmas – e decidimos investir nela, somos percebidas de forma diferente pelos nossos clientes.

Conversamos com Ana, uma designer talentosíssima que mesmo com um início difícil em sua trajetória, conseguiu superar obstáculos e hoje fatura na casa dos 5 dígitos.

CLARA E ED:

Conta mais sobre você, Ana. Qual sua história?

ANA:

Meu nome é Ana, tenho 32 anos, sou casada e mãe, moro em São Paulo. Sempre me conectei muito com a história de Clara, tive uma infância muito difícil e perdi meu pai aos 7 anos. Também aprendi a utilizar a minha história no meu negócio e me conectar com meus clientes.

 

CLARA E ED:

As histórias são muito poderosas, né? Eu falo muito sobre isso no Marca Irresistível, inclusive Aninha compartilhou a história dela lá e é muito incrível. Como você chegou até a gente, Ana?

ANA:

Então, eu tive um começo muito difícil, né? Minha mãe era empregada doméstica, mas desde criança eu já estava atrás de estudar nas melhores escolas públicas do bairro. 

Também sempre tive muito interesse com a área da moda e design, fiz técnico em moda e até tinha o sonho de entrar em uma universidade, mas era muito complicado.

Depois de passar por algumas experiências, comecei a trabalhar de recepcionista em uma loja de bolsas chinesas. Assim que descobri que havia um departamento de design lá, me interessei e fui atrás de uma faculdade. 

Consegui uma bolsa de 50% e comecei, finalmente, a estudar design aos 19 anos. Estagiava e me dedicava muito, gostava muito do que eu fazia, e nessa empresa tive oportunidade de viajar para diversos países da Europa.

Chegou um momento onde comecei a me sentir estagnada dentro da empresa. Eu já era mãe e esse emprego demandava muito de mim, eu não tinha muito tempo para estar com meu filho.

Tinha planejado sair desse emprego no próximo ano, mas o receio foi gigante quando a pandemia estourou. Houve um corte de salário na empresa, então precisava de uma renda extra: criei um Instagram e no primeiro mês, fiz o dobro do meu salário.

 

CLARA E ED:

Doze anos em uma empresa é muita bagagem de Aninha. Ela percebeu que tinha outras visões e é comum que muitas de nós sejamos chamadas ao empreendedorismo de forma não romântica, mas por necessidade.

Ana, por exemplo, precisava dar atenção ao seu filho. Independente do motivo, os seus frutos vêm quando você entende o propósito pelo qual está trabalhando.

ANA:

A pandemia mostrou que o CLT não era tão seguro assim, mesmo que eu fosse muito apegada à empresa. Saí da empresa e comecei a empreender 100%.

Quando começou 2021, eu estava um pouco perdida no meu negócio. Tinha lançado um curso, consegui até fazer 5 dígitos no primeiro dia de lançamento mas logo já começou a cair. Eu precisava de muitos ajustes.

Eu vi sua live em Dubai enquanto já estava me preparando para entrar no MI. Inclusive, fiquei muito emocionada e até chorei quando paguei o MI – era uma sensação muito especial saber que estava investindo em algo para mim mesma e meu negócio, principalmente em Alto Ticket.

Investir em conhecimento é investir em algo que não se perde, né? E eu entrei no MI com a mentalidade de ser case de sucesso.

 

CLARA E ED:

Aninha, e qual foi o motivo que levou você ao MI? Existia alguma coisa específica que você pensava que precisava mudar?

ANA:

Eu já estava flopada no Instagram. Meus clientes eram bem complicados, meu perfil não tinha nada a ver com a minha imagem, enfim, não reconhecia minha apresentação.

Eu estava muito perdida, tanto na minha imagem quanto na minha essência. Então comecei a perceber que eu não precisava ser ninguém além de quem eu era, só precisava usar minha personalidade a meu favor.

Ali eu já percebi as primeiras mudanças. Lancei meu curso novamente e já faturei 26 mil reais. 

 

CLARA E ED:

Aninha é uma pessoa muito visual, é artista. Gerava um ruído muito forte quando ela não se sentia compatível com sua imagem, né? 

Principalmente depois de trabalhar um longo tempo em uma marca corporativa, na hora de migrar para a Marca Pessoal, o mínimo que precisamos é de confiança e segurança. 

Quando Aninha alinhou essa imagem, começou a gerar essa demanda. Os clientes percebem esse alinhamento e começam a desejar o seu produto, sua mentoria, seu serviço. É inevitável.

ANA:

Exatamente, eu comecei a aplicar tudo que estava aprendendo no MI. Além disso, a Comunidade é incrível, fiz muitos negócios lá quando expus meu trabalho.

No início eu precisava trabalhar muito para conseguir alcançar o valor do salário que eu tinha, até que depois do MI consegui subir meu ticket para R$3 mil. 

CLARA E ED:

Essa confiança que o MI traz de não precisar esperar para cobrar alto pelo seu trabalho é muito especial. Entender que é possível trabalhar em um volume menor ao valorizar aquilo que você serve.

E como foram seus lucros, Aninha? Você chegou a faturar mais de 50 mil né?

ANA:

Sim. Eu cheguei a vender R$30 mil só através dos stories, porque não tinha muita experiência em live. Em menos de 3 meses após o MI já tinha faturado R$50 mil. 

Eu também consegui conciliar as coisas e me dedicar tanto ao design quanto à moda, inclusive tenho até uma parceria com a Renner.

CLARA E ED:

Incrível, Aninha. E o que você diria que foi sua maior mudança após o MI?

 

ANA:

A gente vai refinando tudo, né? No começo do MI, minha prioridade era lucrar muito, então eu acabei fazendo uma quantidade muito grande de trabalhos. 

Hoje, meu objetivo é diminuir o volume de trabalho e aplicar o Alto Ticket, principalmente por causa do tempo livre. Eu cheguei a ganhar 15kg na época da pandemia então era muito importante para mim ter tempo para cuidar de mim, também. 

Quando você entra no MI, descobre que sempre tem coisas para melhorar e refinar.

CLARA E ED:

Olha que precioso, minhas rainhas. No MI, aprendemos a nos conectar com a fonte e honrá-la. Quando isso acontece, nossa postura começa a mudar. 

Aninha, deixe uma mensagem para as rainhas que estão pensando em entrar no MI.

 

ANA:

Não existe arrependimento após MI. Não existe nenhuma pessoa que eu conversei que passou pelo MI que não teve resultado ou não mudou completamente a vida dela, não pense duas vezes. Entre com a mentalidade certa, disposta a aplicar e se dedicar, porque dá muito certo.

A Ana é uma entre tantas mulheres que tiveram suas vidas pessoais e profissionais transformadas após passar pelo Marca Irresistível, porque quando trabalhamos na fonte, trabalhamos em todos os aspectos de nossa vida.

Tudo surge a partir de você, minha rainha. Quando você tem coragem de parar de investir em coisas passageiras e decidir investir em você, todas as outras coisas começarão a fluir também.

Um cheiro,
Clara do Vale.

@bemclara

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