Sou Clara do Vale, mentora em Marca Pessoal e Alto Ticket para rainhas que amam o que fazem, servem bem e são bem pagas por isso. 

 

Diariamente chegam até mim novas mulheres – minhas onças – com quem eu tenho o prazer de trocar aprendizados, vivências e iniciar novas conexões. Isso é algo que sou apaixonada em fazer, um dos motivos pelos quais me tornei mentora.

Em função disso, contarei um pouco da minha história, da onde eu vim e tudo aquilo que me trouxe até aqui. Afinal, é isso que ensino minhas alunas: sua jornada é uma fonte poderosa de inspiração e conexão.

O início

Nasci em Natal, sou nordestina e muito orgulhosa das minhas raízes. Vim de um lugar muito simples, sonhava em ser cantora de axé e puxar trio elétrico, ou seja, sempre fui muito enérgica, apesar da timidez da adolescência.

Minha trajetória no ensino e no empreendedorismo começou cedo. Aos 16 anos, já dava aulas de inglês para adolescentes no meu bairro e cobrava R$50,00 por mês. 

Depois de dois anos dando aulas particulares, já com 18 anos, iniciei a faculdade de Nutrição. Continuava desejando ganhar meu próprio dinheiro, então decidi vender empadas para a minha turma por R$1,00 – obviamente não lucrei nada.

Comecei a estagiar na área da nutrição aos 19, trabalhando nos corredores de mercados com venda de biscoitos. Foi ali que fui percebendo a importância do marketing nas vendas: primeiro se ensina a respeito de algo, depois se vende.
 

O Alto Ticket dentro de mim

Nessa minha transição entre a adolescência e fase adulta, precisei abandonar a timidez que cultivava desde a infância, porque entendi que o mercado de trabalho ia exigir de mim coragem para me expor.

Finalmente, me formei aos 21. Fui a primeira pessoa da minha família a ter um diploma de graduação, essa conquista foi muito profunda e significativa para mim e para a realidade de onde vim.

Logo depois que me formei já atendia pacientes em home office, afinal, atender em consultório tinha um custo muito maior, então fui juntando dinheiro por 1 ano até conseguir.

Mesmo recém-formada, o preço que cobrava pelas minhas consultas já era maior comparado ao dos meus colegas de turma. Já naquela época eu tinha consciência de quais eram os meus diferenciais e aplicava o Alto Ticket mesmo sem conhecimento profundo do conceito.

Eu poderia não ter anos de experiência, mas eu era segura do meu conhecimento, da forma como eu cuidava de cada paciente individualmente e de como isso fazia a diferença no atendimento. Então, estabeleci o valor que considerava justo pelo meu trabalho.

Assim, entre consultas e atendimentos, continuei envolvida com a educação e, por mais 4 anos, ministrei aulas em um núcleo de ensino para nutricionistas ao mesmo tempo que captava alunas particulares de matérias e auxílio no TCC. 

O grande encontro

Foi em meio a esse cenário que, aos 21 anos, tendo acabado de sair de um relacionamento com divergências de propósito, conheci Ed. Nós fomos apresentados através de amigos em comum e nem passava pela minha cabeça a possibilidade de me envolver com alguém naquele momento.

Fazia apenas um mês que havia terminado um relacionamento de quase 5 anos, com uma ótima pessoa, mas que não tinha a mesma perspectiva de futuro que eu: eu queria o mundo; ele se contentava com pouco.

Quando conheci Ed, tudo mudou. Vi que ele era visionário, sabia exatamente onde queria chegar e estava disposto a pagar o preço por isso. Eu não imaginava que tinha encontrado a pessoa que viria a se tornar meu marido, sócio, parceiro de negócios e da vida. 

Nós conversamos durante 3 meses até que ele me falou “Em 2014 vou casar com a mulher da minha vida e vou conquistar meu primeiro milhão antes dos 30. Agora é com você: vem comigo ou não?”.

E pronto, Crixtina. Simples assim. Eu soube que era “ele” naquele momento. Aceitei o pedido de namoro e, aos 22, aceitei tê-lo como marido para o resto da vida.


O suor com propósito 

Aos 24 anos, ainda recém-casada, passei 3 meses longe de casa para me dedicar a dar aulas pelo interior com um objetivo: ensinar mulheres a fazer doces e empreenderem. 

Para isso, uma aluna me levava de uma turma a outra em sua moto teco-teco através do sertão, para que eu ministrasse 8 horas diárias de aulas para aquelas mulheres. Foram meses suados, de muito trabalho e muita dedicação, mas vivi experiências lindas naquele lugar.

Ainda nesse período e com a minha determinação em fazer o melhor com aquilo que tenho, comecei a vender serviços de design gráfico e minhas artes estavam espalhadas pela cidade, mesmo que não tenha continuado por muito tempo.

 

Os “nãos” no meio do caminho

Em seguida, aos 25, iniciei mais um negócio: o Minha querida salada, um empreendimento de saladas no pote. Eu fazia e vendia saladas por encomenda, na rua e cheguei até a gravar para um programa de TV. 

Mesmo assim, o faturamento não cobria os custos e percebi que seria insustentável continuar, então fechei o MEI e o Minha querida salada também acabou.

 

Nessa mesma época, comecei a olhar para a internet como um terreno fértil. Vi que muitas oportunidades estavam surgindo no meio digital e resolvi arriscar: comecei a criar conteúdo no Instagram e a divulgar meu trabalho.

E então criei meu primeiro produto digital, um e-book chamado “Dieta de resultado”. Investi meu tempo e energia nele, fiquei muito satisfeita com o resultado, tanto estético quanto educacional. 

No entanto, eu não entendia muito a respeito de marketing naquela época e, mesmo tendo investido uma quantia em tráfego pago e afins, não vendi nenhum livro. Isso mesmo, nenhum.

O início de um império

Foi então que Ed me encorajou a não desistir e tentar novamente, mas dessa vez com outro tipo de infoproduto: aulas, cursos e grupos de alunas. Ele me deu a ideia de criar algo que tivesse a minha voz, minha personalidade, minha energia.

E foi isso que eu fiz. Em março de 2018 lancei meu primeiro curso online, o Efeito Awake, e vendendo apenas 9 vagas faturei mais do que eu ganhava em um mês trabalhando off-line: R$3.600,00.

Nesse momento, uma chave foi virada dentro de mim e me dei conta de que havia encontrado meu tipo de jogo. Depois de alguns meses, me mudei para São Paulo, onde morei por 2 anos e passei a viver apenas do meu negócio online. 

Sempre me considerei desbravadora por natureza. As mudanças funcionam como combustível para mim e eu acredito que estar em constante movimento também é estar em constante evolução.


As grandes lições

Quando saí do nordeste, olhando para a minha história e todas as decisões que me trouxeram até aquele momento, sintetizei algumas lições poderosas e que carrego comigo até hoje:

Em primeiro lugar, andar conforme a minha própria visão é mais valioso do que tentar me adequar à visão de outras pessoas ou tentar agradá-las. As coisas que você deseja, minha deusa, somente você poderá ir atrás delas, então faça.

Em segundo lugar, extrair o melhor que existe em cada pessoa, sem rejeitar aquilo que é diferente, é uma fonte de riqueza para o meu negócio e minha vida pessoal. As pessoas cruzam o nosso caminho por uma razão e precisamos honrar ao máximo todo o aprendizado que nos proporcionam. 

Em terceiro lugar, as mesas onde me sento determinam a minha velocidade nos processos. Devemos ter muita sabedoria e intencionalidade ao escolher com quem dividiremos a caminhada e de quem iremos absorver conhecimento.

 

Afinal, tudo isso influencia diretamente no quão rápido chegaremos aos lugares que desejamos chegar ou na bagagem que acumularemos até lá.


No início do meu trabalho com a internet, ainda tinha o foco em assuntos relacionados à minha área de formação e, aos poucos, fui transicionando e construindo minha autoridade em meu novo nicho, como mentora de negócios.

O Marca Irresistível

Eu já servia diariamente meu bonde – de cerca de 4k de seguidores no Instagram – com um conteúdo riquíssimo quando, em janeiro de 2021, lancei meu curso imersivo: o Marca Irresistível. Naquele mesmo mês, bati uma meta de faturamento de R$500.000,00. 

Foi nesse momento que entendi que nunca foi a respeito de seguidores. Digo isso, minha rainha, para que você não confunda negócios com números de redes sociais. Minha história prova que é tudo sobre expressão e posicionamento.

Os meses foram passando e eu estava investindo cada vez mais pesado na fonte: em mim, na minha equipe, no meu branding. O número de seguidores começou a subir, assim como o faturamento, à medida que eu ia refinando meu conhecimento e alinhando com minhas vendas.

O primeiro milhão

Em agosto de 2021 eu já havia faturado meu primeiro milhão e me mudado com Ed para Dubai, sem sabermos que ainda era apenas o começo de uma caminhada. Moramos em Dubai e depois em Lisboa, por alguns meses, e voltamos para o Brasil no início de 2022, dessa vez nos estabelecendo em Florianópolis, SC – pelo menos até agora.

Hoje em dia, tenho mais de 2 mil alunas espalhadas por 37 países e mais de 4 milhões em vendas. Meu marido Ed é meu sócio e juntos fundamos a Mentory Academy, onde juntos construímos um império como líderes em Marca Pessoal e Alto Ticket.


Depois de dizer tudo isso, minha rainha, gostaria que você se sentisse inspirada a abraçar sua visão e lutar por ela, independente do lugar onde se encontra ou como iniciou sua trajetória.

Tudo que eu passei e os caminhos que escolhi percorrer até aqui foi o que me fez construir a bagagem que tenho hoje e me permite impactar a vida de tantas mulheres, juntamente com suas famílias.

Mais importante do que influência, seguidores ou projetos bem sucedidos é o legado que você deixa por onde passa. O seu posicionamento, minha deusa, é a chave que você precisa para superar os obstáculos e conquistar o lugar que você já visualiza.

Eu não esperava que milhares de pessoas assistissem meus stories para servir um conteúdo precioso aos meus espectadores. Muito pelo contrário: honrava 2 pessoas que fossem, para que hoje pudesse honrar mais de 2 mil e entender que o valor é exatamente o mesmo.

A vida abundante e cheia de significado que você sonha está disponível, contanto que você esteja disposta a batalhar por ela, investir em você mesma ao sentar-se em boas mesas e peitar sua visão.

 

Um cheiro,
Clara do Vale.

@bemclara

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Quem é Clara do Vale?

Sou Clara do Vale, mentora em Marca Pessoal e Alto Ticket para rainhas que amam o que fazem, servem bem e são bem pagas por isso. 

 

Diariamente chegam até mim novas mulheres – minhas onças – com quem eu tenho o prazer de trocar aprendizados, vivências e iniciar novas conexões. Isso é algo que sou apaixonada em fazer, um dos motivos pelos quais me tornei mentora.

Em função disso, contarei um pouco da minha história, da onde eu vim e tudo aquilo que me trouxe até aqui. Afinal, é isso que ensino minhas alunas: sua jornada é uma fonte poderosa de inspiração e conexão.

O início

Nasci em Natal, sou nordestina e muito orgulhosa das minhas raízes. Vim de um lugar muito simples, sonhava em ser cantora de axé e puxar trio elétrico, ou seja, sempre fui muito enérgica, apesar da timidez da adolescência.

Minha trajetória no ensino e no empreendedorismo começou cedo. Aos 16 anos, já dava aulas de inglês para adolescentes no meu bairro e cobrava R$50,00 por mês. 

Depois de dois anos dando aulas particulares, já com 18 anos, iniciei a faculdade de Nutrição. Continuava desejando ganhar meu próprio dinheiro, então decidi vender empadas para a minha turma por R$1,00 – obviamente não lucrei nada.

Comecei a estagiar na área da nutrição aos 19, trabalhando nos corredores de mercados com venda de biscoitos. Foi ali que fui percebendo a importância do marketing nas vendas: primeiro se ensina a respeito de algo, depois se vende.
 

O Alto Ticket dentro de mim

Nessa minha transição entre a adolescência e fase adulta, precisei abandonar a timidez que cultivava desde a infância, porque entendi que o mercado de trabalho ia exigir de mim coragem para me expor.

Finalmente, me formei aos 21. Fui a primeira pessoa da minha família a ter um diploma de graduação, essa conquista foi muito profunda e significativa para mim e para a realidade de onde vim.

Logo depois que me formei já atendia pacientes em home office, afinal, atender em consultório tinha um custo muito maior, então fui juntando dinheiro por 1 ano até conseguir.

Mesmo recém-formada, o preço que cobrava pelas minhas consultas já era maior comparado ao dos meus colegas de turma. Já naquela época eu tinha consciência de quais eram os meus diferenciais e aplicava o Alto Ticket mesmo sem conhecimento profundo do conceito.

Eu poderia não ter anos de experiência, mas eu era segura do meu conhecimento, da forma como eu cuidava de cada paciente individualmente e de como isso fazia a diferença no atendimento. Então, estabeleci o valor que considerava justo pelo meu trabalho.

Assim, entre consultas e atendimentos, continuei envolvida com a educação e, por mais 4 anos, ministrei aulas em um núcleo de ensino para nutricionistas ao mesmo tempo que captava alunas particulares de matérias e auxílio no TCC. 

O grande encontro

Foi em meio a esse cenário que, aos 21 anos, tendo acabado de sair de um relacionamento com divergências de propósito, conheci Ed. Nós fomos apresentados através de amigos em comum e nem passava pela minha cabeça a possibilidade de me envolver com alguém naquele momento.

Fazia apenas um mês que havia terminado um relacionamento de quase 5 anos, com uma ótima pessoa, mas que não tinha a mesma perspectiva de futuro que eu: eu queria o mundo; ele se contentava com pouco.

Quando conheci Ed, tudo mudou. Vi que ele era visionário, sabia exatamente onde queria chegar e estava disposto a pagar o preço por isso. Eu não imaginava que tinha encontrado a pessoa que viria a se tornar meu marido, sócio, parceiro de negócios e da vida. 

Nós conversamos durante 3 meses até que ele me falou “Em 2014 vou casar com a mulher da minha vida e vou conquistar meu primeiro milhão antes dos 30. Agora é com você: vem comigo ou não?”.

E pronto, Crixtina. Simples assim. Eu soube que era “ele” naquele momento. Aceitei o pedido de namoro e, aos 22, aceitei tê-lo como marido para o resto da vida.


O suor com propósito 

Aos 24 anos, ainda recém-casada, passei 3 meses longe de casa para me dedicar a dar aulas pelo interior com um objetivo: ensinar mulheres a fazer doces e empreenderem. 

Para isso, uma aluna me levava de uma turma a outra em sua moto teco-teco através do sertão, para que eu ministrasse 8 horas diárias de aulas para aquelas mulheres. Foram meses suados, de muito trabalho e muita dedicação, mas vivi experiências lindas naquele lugar.

Ainda nesse período e com a minha determinação em fazer o melhor com aquilo que tenho, comecei a vender serviços de design gráfico e minhas artes estavam espalhadas pela cidade, mesmo que não tenha continuado por muito tempo.

 

Os “nãos” no meio do caminho

Em seguida, aos 25, iniciei mais um negócio: o Minha querida salada, um empreendimento de saladas no pote. Eu fazia e vendia saladas por encomenda, na rua e cheguei até a gravar para um programa de TV. 

Mesmo assim, o faturamento não cobria os custos e percebi que seria insustentável continuar, então fechei o MEI e o Minha querida salada também acabou.

 

Nessa mesma época, comecei a olhar para a internet como um terreno fértil. Vi que muitas oportunidades estavam surgindo no meio digital e resolvi arriscar: comecei a criar conteúdo no Instagram e a divulgar meu trabalho.

E então criei meu primeiro produto digital, um e-book chamado “Dieta de resultado”. Investi meu tempo e energia nele, fiquei muito satisfeita com o resultado, tanto estético quanto educacional. 

No entanto, eu não entendia muito a respeito de marketing naquela época e, mesmo tendo investido uma quantia em tráfego pago e afins, não vendi nenhum livro. Isso mesmo, nenhum.

O início de um império

Foi então que Ed me encorajou a não desistir e tentar novamente, mas dessa vez com outro tipo de infoproduto: aulas, cursos e grupos de alunas. Ele me deu a ideia de criar algo que tivesse a minha voz, minha personalidade, minha energia.

E foi isso que eu fiz. Em março de 2018 lancei meu primeiro curso online, o Efeito Awake, e vendendo apenas 9 vagas faturei mais do que eu ganhava em um mês trabalhando off-line: R$3.600,00.

Nesse momento, uma chave foi virada dentro de mim e me dei conta de que havia encontrado meu tipo de jogo. Depois de alguns meses, me mudei para São Paulo, onde morei por 2 anos e passei a viver apenas do meu negócio online. 

Sempre me considerei desbravadora por natureza. As mudanças funcionam como combustível para mim e eu acredito que estar em constante movimento também é estar em constante evolução.


As grandes lições

Quando saí do nordeste, olhando para a minha história e todas as decisões que me trouxeram até aquele momento, sintetizei algumas lições poderosas e que carrego comigo até hoje:

Em primeiro lugar, andar conforme a minha própria visão é mais valioso do que tentar me adequar à visão de outras pessoas ou tentar agradá-las. As coisas que você deseja, minha deusa, somente você poderá ir atrás delas, então faça.

Em segundo lugar, extrair o melhor que existe em cada pessoa, sem rejeitar aquilo que é diferente, é uma fonte de riqueza para o meu negócio e minha vida pessoal. As pessoas cruzam o nosso caminho por uma razão e precisamos honrar ao máximo todo o aprendizado que nos proporcionam. 

Em terceiro lugar, as mesas onde me sento determinam a minha velocidade nos processos. Devemos ter muita sabedoria e intencionalidade ao escolher com quem dividiremos a caminhada e de quem iremos absorver conhecimento.

 

Afinal, tudo isso influencia diretamente no quão rápido chegaremos aos lugares que desejamos chegar ou na bagagem que acumularemos até lá.


No início do meu trabalho com a internet, ainda tinha o foco em assuntos relacionados à minha área de formação e, aos poucos, fui transicionando e construindo minha autoridade em meu novo nicho, como mentora de negócios.

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Eu já servia diariamente meu bonde – de cerca de 4k de seguidores no Instagram – com um conteúdo riquíssimo quando, em janeiro de 2021, lancei meu curso imersivo: o Marca Irresistível. Naquele mesmo mês, bati uma meta de faturamento de R$500.000,00. 

Foi nesse momento que entendi que nunca foi a respeito de seguidores. Digo isso, minha rainha, para que você não confunda negócios com números de redes sociais. Minha história prova que é tudo sobre expressão e posicionamento.

Os meses foram passando e eu estava investindo cada vez mais pesado na fonte: em mim, na minha equipe, no meu branding. O número de seguidores começou a subir, assim como o faturamento, à medida que eu ia refinando meu conhecimento e alinhando com minhas vendas.

O primeiro milhão

Em agosto de 2021 eu já havia faturado meu primeiro milhão e me mudado com Ed para Dubai, sem sabermos que ainda era apenas o começo de uma caminhada. Moramos em Dubai e depois em Lisboa, por alguns meses, e voltamos para o Brasil no início de 2022, dessa vez nos estabelecendo em Florianópolis, SC – pelo menos até agora.

Hoje em dia, tenho mais de 2 mil alunas espalhadas por 37 países e mais de 4 milhões em vendas. Meu marido Ed é meu sócio e juntos fundamos a Mentory Academy, onde juntos construímos um império como líderes em Marca Pessoal e Alto Ticket.


Depois de dizer tudo isso, minha rainha, gostaria que você se sentisse inspirada a abraçar sua visão e lutar por ela, independente do lugar onde se encontra ou como iniciou sua trajetória.

Tudo que eu passei e os caminhos que escolhi percorrer até aqui foi o que me fez construir a bagagem que tenho hoje e me permite impactar a vida de tantas mulheres, juntamente com suas famílias.

Mais importante do que influência, seguidores ou projetos bem sucedidos é o legado que você deixa por onde passa. O seu posicionamento, minha deusa, é a chave que você precisa para superar os obstáculos e conquistar o lugar que você já visualiza.

Eu não esperava que milhares de pessoas assistissem meus stories para servir um conteúdo precioso aos meus espectadores. Muito pelo contrário: honrava 2 pessoas que fossem, para que hoje pudesse honrar mais de 2 mil e entender que o valor é exatamente o mesmo.

A vida abundante e cheia de significado que você sonha está disponível, contanto que você esteja disposta a batalhar por ela, investir em você mesma ao sentar-se em boas mesas e peitar sua visão.

 

Um cheiro,
Clara do Vale.

@bemclara

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