Ana Christina: a assessora de eventos que passou de 3 mil para 17 mil em faturamento aplicando o que aprendeu através do Marca Irresistível.

PERGUNTA:

Cris, conta um pouco pra gente sobre quem é você. Qual sua história, sua trajetória até cruzar com Clarinha e o Marca Irresistível em sua vida?

CRIS:

Eu comecei a trabalhar com prestação de serviços em 2010, na empresa de sonorização do meu marido. No início eu nem sabia o que era um projetor ou um microfone, mas fui aprendendo e acompanhando ele em tudo: fazia desde logística até Uber.

Então comecei a perceber alguns ruídos, como diz Clara, notando que as noivas estavam precisando de algo e não tinham cerimonialistas, por exemplo. Fui aprendendo na prática e descobri que aquilo era realmente algo que eu amava fazer: eu amava servir, acredito que fomos feitas para servir, e decidi me aperfeiçoar.

Eu moro em Bragança Paulista, interior de São Paulo, então fui para outra cidade fazer um curso de especialização, já que não tinha na região. Os anos foram passando e o negócio começou a melhorar entre 2015 e 2018.

No ano de 2019, meu marido sofreu um acidente e quase morreu. No ano de 2020, a pandemia começou. O meu setor, que é o setor de eventos, foi um dos mais prejudicados: foram quase dois anos sem fazer eventos.

Naquele tempo de isolamento, enjoei rápido de assistir Netflix e cuidar da casa, decidi que precisava estudar. Comecei a maratonar conteúdos no YouTube e Instagram, mudei o nome da minha empresa para o meu próprio nome, mudei a paleta de cores, tudo.

Mesmo sem previsão de volta dos eventos, continuei refinando minha marca, buscava fornecedores e agendava reuniões online, investia no networking. Em agosto de 2021, através de um grupo de assessores, conheci uma mentorada de Clara, que me apresentou.

Vim acompanhando Ed e Clara por meses, consumindo o conteúdo gratuito e colocando algumas coisas em prática. Mesmo assim, é só através do MI que conseguimos realmente aprender profundamente e inserir no nosso negócio.

Entre novembro e dezembro de 2021, perdi 12 contratos e tive certeza que precisava entrar no Marca Irresistível. Em janeiro, fechei apenas um contrato, de R$3.200,00. Em fevereiro, entrei no MI. Fiz o curso e até o final do mês de fevereiro tinha vendido R$17.000,00.

PERGUNTA:

O que mais te chamou atenção durante o MI, no sentido de Marca Pessoal e vendas de Alto Ticket? Teve algum conteúdo específico ou momento que você pensou “era exatamente isso que eu precisava”?

CRIS:

Teve, sim. Para mim foi a questão de nos posicionarmos com o nosso preço. Eu tinha aquele ruído de que eu fazia um bom atendimento, mas na hora de falar o preço, gaguejava. 

Eu aprendi que não preciso esperar até o fim para expor meu preço e que não preciso ter medo de oferecer pacotes premium, também. Vão existir aqueles clientes que querem uma experiência mais exclusiva, que querem pagar pelo belo, e vão existir clientes que não, é normal.

Também aprendi a ouvir os clientes e entender as dores deles, para depois resolver o problema deles. Uma boa estratégia para mim foi oferecer primeiro os produtos de maior preço, para depois ir apresentando os menores. 

Eu percebi que me comportava muito como “amiguinha” dos meus clientes, e isso acabava me prejudicando na hora de cobrar pelo trabalho. Hoje em dia eu tenho uma apresentação pronta da minha empresa, e logo na apresentação já consta que minha assessoria custa a partir de X. Os clientes que aceitam, aceitam. 

Isso me ajudou a filtrar os clientes que eu desejo para a minha empresa, e percebi que a maioria respondia de forma muito positiva. Hoje minha agenda está sempre cheia, geralmente só consigo marcar reuniões para a semana seguinte. 

“Você só consegue precificar bem e valorizar seu trabalho se você valoriza o outro. Isso é um ensinamento de Clara que respingou em mim.” – Ana Christina, aluna Marca Irresistível.

Eu entendi que se Clara cobrava R$4.000,00 pelo Marca Irresistível era porque ela sabia o valor do trabalho dela. Nós só conseguimos cobrar alto pelo nosso trabalho quando também valorizamos o trabalho das outras pessoas: eu sabia que valia o investimento.

No interior geralmente nós temos a “síndrome do vira-lata”, de sempre pedir desconto. Agora quando alguém me fala o preço de algo eu sei valorizar aquilo e passar meu cartão. Essa minha nova postura começou a transbordar no meu marido, nas pessoas ao meu redor e eu sempre falo de Clara por onde eu passo.

PERGUNTA:

O que você falaria para aquela rainha que ainda está em dúvida sobre o MI? 

CRIS:

As coisas só começam a acontecer quando você deixa de consumir o conteúdo gratuito e começa a consumir o conteúdo pago. Estamos em um momento muito bom onde as coisas estão começando a retornar, então é hora de começar a agir.

Você só consegue crescer e vender em Alto Ticket quando arregaçamos nossas mangas e começamos a fazer algo em relação a isso. Ainda estamos no meio do mês e minha renda mensal já está em R$13.600,00. 

Eu paguei o Marca Irresistível metade no PIX e metade no cartão, foi a forma que consegui. No primeiro dia da Imersão das Onças, já fechei um contrato que pagava o MI todo. 

Assim como Cris, muitas outras mulheres sentaram-se à mesa do MI e aprenderam como refinar e aplicar estratégias que transformaram suas carreiras profissionais.

Minha rainha, saiba que as mulheres que entendem o valor do seu trabalho e decidem investir em si mesmas, na sua Marca Pessoal e no seu negócio, colhem os frutos dessa decisão. 

Um cheiro,
Clara do Vale.

@bemclara